O CÂNHAMO É INDUSTRIAL.
Sobre nós
O cânhamo industrial não tem poderes entorpecentes. Da flor do cânhamo industrial se extrai o canabidiol (CBD), o canabinol (CBN), o canabigerol (CBG), entre outros. Dos galhos e raízes do cânhamo industrial se fabricam fibras têxteis resistentes e sustentáveis. Das sementes do cânhamo industrial se processam alimentos com alto teor proteico. O cânhamo industrial é diferente da maconha. E nós, trabalhamos com as flores, com as fibras e com as sementes do cânhamo industrial.
O cânhamo industrial é, portanto, a matéria prima para aliviar os sintomas da depressão, funciona para resgatar pacientes de epilepsia refratária em meio a episódios convulsivos, ameniza problemas dos portadores de Alzheimer e Parkinson, etc. O cânhamo industrial produz fibras têxteis 4x mais resistentes utilizando 4x menos água que o algodão. As sementes são gostosas e tem sabor de vida. Delas podemos fazer farinha e incorporar a massas (tipo Barilla), biscoitos doces (cookies) e salgados em grande escala, como também produzir sorvetes e smoothies funcionais e artesanais.
O cânhamo industrial é uma planta incrível e os preconceitos estão sendo deixados de lado. Indústrias que necessitam (cada vez mais) de novos conceitos também precisam perder preconceitos.
Pesquisa científica, logística, manipulação e importação para
RDC 660 e RDC 327.
Representação comercial e importação para a indústria da moda, moveleira e fine art.
Pesquisa científica e representação para indústria de massas, biscoitos e suplementos.
Pesquisa, desenvolvimento, regulamentação, importação e representação comercial.
Pesquisas científicas encomendadas, desenvolvimento e testes de produtos.
Sistema de comparação de preços para mercado americano. Parceria WebGlobal.
Nossas verticais
Entramos nesse segmento com a demanda de adaptarmos nossos antigos testes genéticos atléticos em novos testes genéticos para cannabis medicinal. Em 2021, quando trabalhávamos nisso entendemos o re-nascimento dessa indústria e vimos algumas dores de mercado.
Enxergamos rapidamente a necessidade regulatória em todas as esferas, percebemos a carência de tratamento científico em relação às necessidades gerais, alguns empirismos, dinheiro na mesa, mas sobretudo: vimos as pessoas confundirem maconha com cânhamo, em função da palavra cannabis.
Somos cânhamo em todas as nossas verticais. Conheça nossas verticais.
seus olhos
Enquanto palavras, às vezes é difícil de explicar. Por isso trazemos algumas imagens para você entender um pouco mais.
Vamos começar
Decidimos estruturar nossas operações perto de quem faz ciência, através de pesquisas, laboratórios e suporte de mão de obra qualificada.
A Universidade de Caxias do Sul é uma das melhores instituições de ensino superior do Brasil e conta com a TecnoUCS, braço de desenvolvimento de importantes startups brasileiras.
Se, em geral, a maconha refere-se à planta cultivada usada como droga psicotrópica (seja para fins medicinais ou recreativos), o cânhamo é cultivado para utilização na manufatura de diversos tipos de produtos, incluindo alimentos e bebidas, produtos de higiene pessoal, suplementos nutricionais, tecidos e materiais ... Já a Cannabis é o nome científico de ambas as plantas.
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados
No Brasil, o tratamento com canabidiol foi liberado pela Anvisa para 12 tipos de doenças. A produção local, no entanto, não foi liberada para a população, o que faz com que o canabidiol usado no Brasil seja importado, encarecendo o medicamento e dificultando o acesso principalmente para pessoas de baixa renda.
Fonte: Agencia Brasil – EBC / Voz do Brasil.
Autismo (THC+CDB) - Controle da ansiedade e agitação, reduzindo a hiperatividade e beneficiando o controle do sono.
Câncer (CDB, podendo ser associado ao THC) - A cannabis medicinal não trata a doença em si, mas pode ser usada no tratamento de náuseas e vômitos causados por quimioterapia e radioterapia, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Demências como Alzheimer (CDB) - Redução da gliose reativa e da resposta neuro inflamatória, com indícios sobre os impactos no desenvolvimento de déficits cognitivos.
Dor crônica (CDB) - Os efeitos analgésicos auxiliam na redução de dores crônica, incluindo dor neuropática, dor devido a lesões na medula espinhal, artrite, dores musculares e até mesmo em síndromes dolorosas causadas pela endometriose.
Espasticidade muscular (THC) - Melhora de quadros de rigidez e movimentos involuntários musculares em pacientes com esclerose múltipla e lesão medular.
Epilepsia (CDB) - Melhora significativa das convulsões, sendo uma das principais indicações formais para epilepsias de difícil controle.
Estresse pós-traumático (CDB) - Redução dos sintomas de ansiedade e melhora dos parâmetros de sono.
Fibromialgia e dor crônica (CDB) - Os efeitos analgésicos e relaxantes ajudam a diminuir dores e inflamações.
Transtornos de ansiedade (CDB) - Redução dos sintomas de ansiedade e melhora dos parâmetros de sono.
Mal de Parkinson (CDB)
Glaucoma (THC) - Atinge diretamente o nervo óptico dos olhos. Como o globo ocular possui receptores canabinoides, a cannabis medicinal pode favorecer a redução da pressão intraocular momentânea. Há relatos de pacientes de que o uso da cannabis medicinal pode reduzir o embaçamento da visão e melhorar a percepção visual.
Lesões musculares (CDB) - Contém propriedades analgésicas e anti-inflamatórias que podem ajudar a aliviar a dor associada a lesões esportivas e outras condições. Por melhorar o sono e o estresse, também contribui para a recuperação muscular, prevenindo lesões.
RDC 327 (farmácias convencionais e manipulação) e RDC 660 (importação de medicamentos).
Sim. 90% das grandes redes farmacêuticas já dispensam óleos de cânhamo industrial, devidamente autorizados pela ANVISA, dentro da RDC 327.
Sim. É mais rápido. E mais barato. Quer saber como? Fale conosco.
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"Quando a gente envelhece, a gente vai produzindo menos endocanabinoides. E aí, a gente entra com a Cannabis e a gente ativa o sistema endocanabinoide, que está falindo com o decorrer da idade e com o processo de envelhecimento."
Dra. Juliana Sudário na live Saúde Mental na Terceira Idade